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Descaracterização e desmobilização são os chavões retratados.
Aquando a elaboração do Estádio Municipal de Aveiro (EMA) o Sport Clube Beira-Mar não foi tido em consideração como um dos «parceiros estratégicos» essenciais no desenvolvimento desse projecto, sendo apenas citado em artigos jornalísticos como «o clube residente» e onde não desempenharia um papel vital na gestão e de beneficio na optimização de soluções criativas nesse projecto.
«Pau que nasce torto nunca se endireita»
Com a deslocalização do futebol (modalidade mais visível) para a periferia, o clube tem vindo a carecer de respeito e de autonomia, face à autarquia aveirense, na gestão do EMA (2004-2009) traduzido na assinatura de diversos protocolos que nunca foram minuciosamente cumpridos.
A situação actual é bastante delicada (sobrevivência) e sabemos que não é a mesma de há 6 anos atrás.